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Psicoterapia

Infantil

As crianças enfrentam muitos desafios emocionais enquanto crescem e acabam acumulando frustrações, inseguranças, medos, crenças limitantes e compreensões errôneas de como o mundo funciona.

 

Porém, diferente dos adultos, elas não sabem se expressar, têm grande dificuldade em se comunicar, de pedir ajuda e até mesmo de compreender que estão com problemas. 

 

A Terapia Infantil é um método que oferece à criança a oportunidade para se conhecer e crescer sob melhores condições. Ela "ajuda seu filho a se ajudar".

 

Através da ludoterapia (abordagem que envolve jogos e brinquedos)  a criança expande seus sentimentos acumulados e pode encontrar meios para um desenvolvimento saudável.

Dúvidas frequentes sobre Terapia Infantil

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    Pós-graduação em Consultoria Empresarial, Consultoria Empresarial FIA - Fundação Instituto de Administração - USP 2012 – 2012 Graduação Continuada, Liderança 360° Fundação Getulio Vargas / FGV 2011 – 2011 Educação Continuada, Administração de RH Fundação Getulio Vargas / FGV 2010 – 2010 Business Management Academies Australasia - Sydney/Australia 2009 – 2009 Graduação Continuada, Empreendedorismo PUC-SP 2008 – 2008 Graduação Continuada, Psicologia Econômica PUC-SP 2008 – 2008 Superior, Psicologia Universidade Presbiteriana Mackenzie 2003 – 2008 Experiência Profissional Sócio Fundador B-Side Coaching & LGBT Marketing janeiro de 2014 – até o momento Diretor de Capital Humano HMX julho de 2012 – dezembro de 2013 Gerente de Treinamento PREÇOLANDIA COMERCIAL LTDA. novembro de 2010 – junho de 2012 Sales specialist Bunnings fevereiro de 2009 – outubro de 2009 - Sydney e Região, Austrália Estagiário Psico Mack Jr agosto de 2007 – junho de 2008 Estagiário Escola Estadual Professor Antônio Alves Cruz agosto de 2007 – junho de 2008 Psicólogo Clínico SEAPP - Clínica Psicológica agosto de 2004 – junho de 2008
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    Psicóloga formada há mais de 30 anos pela Universidade São Marcos com ampla experiência no atendimento a jovens, adultos e casais; Trabalhou em empresas privadas e do governo com experiência em recrutamento e seleção de pessoal; Participação atuante em cursos de Terapia Comunitária, em trabalhos voluntários na área de psicoterapia de adultos e mulheres vítimas de violência; Supervisão e estudo contínuo, em grupo, da psicologia analítica.
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    Formada pela Universidade São Judas Tadeu. Atuando com psicoterapia clínica há mais de 20 anos, com atendimentos individuais, grupo e casais. Fornece supervisões. Realiza Constelação Familiar em grupo e Individual com bonequinhos no consultório. Ministra palestras e workshops em diversas áreas. Atuou em empresa privada e pública antes de atuar como terapeuta. Exerceu ampla atividade como Acompanhante Terapêutica, criou uma ONG nesse momento. Trabalhou com grupos de mulheres, participou de programa de rádio, atuou como coordenadora de grupos de estudo e de cursos de formação em Terapia Comunitária. Realizou trabalhos voluntários em ONGs sem fins lucrativos, hospitais psiquiátricos, atendimentos individuais e em grupos. ​
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  • Será que terapia pode ajudar no meu caso?
    Para começar, se faça as seguintes perguntas: Existe algum aspecto ou situação na minha vida que tem gerado frustração, raiva, insatisfação, ansiedade, tristeza profunda, agressividade, conflitos, culpa, dúvidas ou alguma outra emoção que afeta minha vida negativamente? Tenho sido capaz de encontrar uma saída para uma situação difícil que tem gerado sofrimento pra mim ou para pessoas que me são importantes? Tenho dificuldades que afetam negativamente minha qualidade de vida, meus relacionamentos, emprego, auto-estima, confiança ou tudo isso ao mesmo tempo? Eu tenho dúvidas sobre quem sou, o que realmente quero, o que faz sentido lutar para conquistar e qual é meu propósito nessa vida? Possuo pensamentos, emoções, crenças ou valores limitantes que funcionam como barreiras me impedindo de conseguir a qualidade de vida que sei que mereço e sou capaz? Se você respondeu sim para ao menos uma dessas perguntas, é muito provável que participar de sessões de psicoterapia possa trazer melhorias significativas em sua vida que vão se refletir em mais paz, segurança, tranquilidade e alívio, pra sua mente e também para o coração. Se quiser uma resposta mais precisa e profissional, você pode falar diretamente com um de nossos psicólogos clicando aqui.
  • Qual a melhor abordagem terapêutica?
    Não existe "A MELHOR" abordagem, existe aquela que se adapta ao seu perfil, as suas necessidades e ao seu momento. Aqui na clínica cada psicólogo trabalha em uma linha diferente, sendo elas: Ludoterapia e Psicodrama para as crianças Terapia Analítica para adultos e casais Terapia Breva com enfoque Humanista para adultos e adolescentes Ludoterapia com técnicas de Psicodrama para as crianças: Para superar a dificuldade de entender e se comunicar com as crianças, a Ludoterapia se aproveita do fato de que brincar é o meio natural de auto-expressão da criança e o utiliza para que a criança libere seus medos, anseios, dificuldades e frustrações através de jogos e brincadeiras. Para auxiliar no tratamento também são empregados conhecimentos e técnicas de Psicodrama. Essa abordagem envolve a representação de papéis que para a criança não passa de faz-de-contas. Mas a psicóloga interpreta as expressões e atitudes das crianças como uma forma de falar sobre o mundo sua volta e como isto afeta a construção de sua identidade, comportamentos, desenvolvimento e limitações. Clique aqui para saber mais sobre atendimento infantil para seu filho Terapia Analítica para adultos e casais: Desenvolvida pelo médico suiço Carl Gustav Jung, a abordagem analítica se baseia no entendimento de que o conhecimento da persona (das máscaras que a pessoa utiliza no dia a dia), da sombra (o que ela desconhece e que a infuencia), dos arquétipos (que vai do inconsciente individual ao coletivo) entre outros, ajudará a conhecer-se melhor e superar os conflitos. Para tal, a análise se baseia nessa busca através do conhecimento do inconsciente, dos sonhos, da imaginação ativa, entre outros. A psilogia Junguiana caracteriza-se por ser ampla e abrangente. Nela diversos aspectos emocionais, sensoriais, racionais e intuitivos são abordados; assim como suas influências nas àreas pessoal, familiar e social dos indivíduos. Clique aqui para saber mais sobre psicoterapia analítica. Terapia Breve com enfoque humanista para adultos e adolescentes: Tal nome se deve ao fato de que essa modalidade de terapia utiliza técnicas direcionadas para a ação o que proporciona resultados mais rápidos e com número reduzido de sessões. Isso é possível na Terapia Breve porque o psicólogo foca em uma queixa por vez e delimita o universo de análise apenas aos fenômenos diretamente relacionados ao problema. Durante as consultas, psicólogo e paciente vão trabalhar para encontrar as raízes do problema e então elaborar um plano com ações progressivas que vão, passo-a-passo, conduzir à mudança da situação atual. O enfoque humanista parte do princípio que todo ser humano anseia autorrealização e satisfação, sendo que o sofrimento é causado por eventos externos que impedem a plena realização de tal potencial humano. O objetivo desse enfoque é empoderar o paciente para que ele desenvolva os recursos e habilidades necessários para superar desafios psico-emocionais e encontrar seu caminho rumo à satisfação e autorrealização. Clique aqui para saber mais sobre psicoterapia dinâmica breve.
  • Terapia custa caro?
    Não existe valor padrão para consultas, por isso é possível encontrar desde tratamentos gartuítos até aqueles que custam milhares de reais por mês. A primeira coisa a se ter em mente é que nem sempre o mais caro é o melhor. A qualidade do serviço depende de fatores como formação, experiência prática, personalidade, métodos, afinidade, empatia e sobretudo da disposição para ajudar do psicólogo. A segunda coisa a se ter em mente é que preço é diferente de valor. Preço é apenas um número. Valor é a relação entre o que você está investindo (dinheiro, tempo, dedicação, expectativa...) e os benefícios que está recebendo em troca. Sendo assim, fazer terapia deve ser encarado como um investimento em sua saúde mental, emocional e até espiritual (no sentido de se reconectar com seu senso de valores, sentidos e propósitos mais elevados). Pensando nisso, quanto de seu tempo, atenção, dinheiro e dedicação vale à pena investir em seu próprio bem-estar e qualidade de vida? Quanto vale desenvolver sua própira capacidade de resiliência, superar conflitos e alcançar uma vida gratificante, plena de significado e realização pessoal? Mas e se eu não puder pagar pela terapia? Existem alternativas para tais casos. Você pode encontrar alternativas gratuítas em alguns locais. O sistema público de saúde já conta com atendimentos psicológicos, basta pesquisar na internet ou buscar mais informações em hospitais e postos da rede pública. Faculdades e universidades que oferecem o curso de Psicologia geralmente contam com clínicas para a prática dos alunos e oferecem atendimentos gratuítos. Pesquise por faculdades que ofereçam o curso e entre em contato para mais informações. Outra opção são os serviços sociais, seja os oferecidos por ongs ou mesmo por profissionais que reservam parte de seu tempo para atendimentos gratuítos. Igrejas católicas, evangélicas e centros epiritas também costumam oferecer algum tipo de apoio. Gostei da clínica mas não posso arcar com as despesas. O que pode ser feito? Temos um número limitado de horários reservados para atendimentos sociais. Esses atendimentos oferecem valores e condições diferenciadas para pagamento. Se realmente tem interesse mas não está em sua melhor fase financeira, fale conosco sobre a possibilidade e disponibilidade para atendimentos sociais.
  • O que é a "Terapia""
    Psicoterapia, popularmente chamada de terapia, é um conjunto de conhecimentos científicos e técnicas de aplicação prática com mais de 100 anos de existência. Seu objetivo é auxiliar pessoas a encontrar a causa psíquicas das dificuldades e insatisfações de cada um, e a partir daí a psicoterapia busca formas de acessar recursos internos para mudar a situação e alcançar um objetivo desejado.
  • Terapia funciona mesmo?
    A resposta mais curta é sim, funciona na maioria dos casos. A Psicoterapia tem sua origem há mais de 120 anos com o médico austríaco Sigmund Freud, passou por muitas mudanças e evoluções ao longo do século XX e chega aos dias de hoje em diversos formatos e abordagens. Nenhuma terapia resistiria há mais de um século caso não fosse eficaz. Todo mundo já ouviu falar de casos em que pessoas obtiveram resultados. Mas o que a ciência diz? Recentemente, com o avanço da medicina e da tecnologia, exames de neuromiagem comprovam que psicoterapias são capazes de mudar conexões neurais e reações químicas responsáveis por padrões de pensamento e comportamento*. Mas o que dizer dos casos em que a terapia não surte efeitos? É verdade que que nem todos os problemas são resolvidos com terapia. Por exemplo, um estudo** da Universidade da California que acompanhou casais durante a terapia e por anos após, registrou melhoria em cerca de 66% dos casos. Ou seja, apenas 2 em cada 3 obtiveram os resultados que queriam. Isso acontece por diferentes motivos. A terapia é um proceso íntimo, muitas vezes doloroso, que necessita de um grande grau de entrega tanto por parte do psicólogo quanto dos pacientes. Nas vezes que esse processo não ocorre, ou ocorre parcialmente, a terapia não dá o resultado que poderia. Mas a terapia é um processo que pode cessar ou reiniciar de acordo com a necessidade do paciente. De acordo com Jung, a psicoterapia visa um processo onde a pessoa possa conhecer-se de forma mais íntima e profunda, tornar-se mais próximo de sí mesmo ou seja, realizar-se. E, na visão de Friederich Perls (Gestalt-Terapia), a terapia busca desenvolver o indivíduo que faça sentido no aqui e agora. *Fontes: Nature Magazine e estudo realizada pelo psicólogo britânico Daniel Collerton **Fonte: University of California
  • Quem precisa de terapia?
    Fazer terapia pode ajudar qualquer pessoa mas obviamente existem aquelas que se beneficiam mais que outras. De forma geral, os benefícios são maiores para pessoas com alguma das seguintes necessidades ou desejos: Solucionar problemas, comportamentos, pensamentos e sentimentos que geram sofrimento para sí mesmo e outros Buscar autoconhecimento, propósitos, entendimento e realização pessoal Eliminar bloqueios mentais e emocionais que impedem o desenvolvimento de comportamentos ou habilidades desejados
  • Tenho outras dúvidas que não foram abordadas aqui!
    Não fique com dúvidas! Clique aqui para mandar uma mensagem e obtenha a resposta para sua dúvida.
  • Quanto tempo dura o tratamento?
    Não existe tempo pré-determinado, alguns tratamentos duram poucos meses e outros se extendem por anos. Muitas vezes o que acontece é que, após algum tempo de atendimento, o paciente pára a terapia por uma razão suficiente, e retorna ao tratamento quando sente necessidade para tal.
  • E se eu não me adaptar à terapia ou psicólogo?
    Você pode trocar de psicólogo ou mesmo encerrar o tratamento a hora que você quiser. Porém a melhor maneira de evitar decepções, deperdício de tempo , de dinheiro e outros transtornos, é conhecendo o psicólogo antes de se comprometer com um tratamento. Ligue para o psicólogo, mande emails e principalmente, agende uma visita para avaliar o psicólogo. Para facilitar esse processo, mantemos nossos canais de comunicação abertos e com fácil acesso para você. Basta clicar aqui e escolher como quer falar com a gente.
  • Posso inserir um vídeo no meu FAQ?
    Solução de conflitos, alívio mental e emocional. Muitas são as origens e os tipos de conflitos na vida moderna. São problemas pessoais, profisisonais, nos relacionamentos, financeiros e muitos outros. Com esses problemas surgem sentimentos como stress, raiva, frustração, medo, insegurança, dúvida, depressão, solidão e aqueles que só você mesmo sabe como é sentir. O resultado disso é o sofrimento psíquico que torna a vida diária um sacrifício. E é esse sofrimento que deve ser reconhecido e tratado. Durante o tratamento, o que o psicólogo vai fazer é: buscar as origens dos seus problemas; entender quais os fatores que te impedem de mudar a situação; desenvolver estratégias e ações junto ao paciente para resolução dos conflitos. Autoconhecimento e realização pessoal. Algumas pessoas sentem a necessidade de conhecer e entender a sí mesmos e sua relação com o mundo.Elas estão em busca de conhecimento, desenvolvimento, sentido, propósitos, satisfação e realização pessoal. Nesse sentido, o psicólogo funciona como um guia que contribui para: entender seus sentimentos, pensamentos, comportamentos e os efeitos disso em sua vida; buscar, analisar e desenvolver estratégias para eliminar bloqueios emocionais; ampliar sua visão de mundo para que possa encontrar novas possibilidades e realidades; entender os diferentes papéis que você desempenha em sua vida, eliminando aqueles que não fazem sentido e desenvolvendo os que importam; encontrar suas reais motivações, desejos e necessidades; encontrar caminhos de vida que façam sentido para você e sejam fonte de satisfação e autorrealização; desenvolver ferramentas internas para as questões da vida que inevitavelmente surgirão. Desenvolvimento de habilidades sociais. Às vezes uma pessoa percebe que gostaria ou precisa de alguma habilidade que lhe falta. Outras percebem que apresentam comportamentos inadequados e disfuncionais. O processo terapêutico propicia: entender e combater limitações psico-emocionais; desenvolver novas perspectivas e crenças que favoreçam seu desenvolvimento; elaborar e aplicar estratégias que facilitem ou acelerem o aprendizado; entender a origem e combater gatilhos de comportamentos destrutivos; encontrar comportamentos mais construtivos para substituir os antigos.
  • O que faz um psicólogo?
    O psicólogo entra em cena quando um indivíduo se dá conta de que possui problemas, conflitos, insatisfações, anseios ou necessidades com os quais não consegue lidar sozinho. A função do psicólogo é atuar na origem dos conflitos gerados pelos fenômenos internos (conscientes e inconscientes) de um indivíduo. Tais conflitos geram incômodos e angústia ao próprio indivíduo e à pessoas próximas como parceiros, amigos, colegas de trabalho ou de estudos , filhos, familiares e etc. Um psicólogo possui conhecimentos sobre cognição, emoção, comportamentos, relações interpessoais, influências do ambiente, formação de identidade, personalidade e o papel do inconsciente. Para auxiliar o paciente o que ele faz é utilizar tais conhecimentos para analisar, compreender e encontrar maneiras de alterar os fatores que perpetuam um conflito ou desafio que estejam gerando angústia, frustração, desconfortos e todo tipo de sofrimento psíquico. O objetivo do trabalho do psicólogo é caminhar ao lado do paciente, na busca de seu entendimento e realização.
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    Psicóloga formada na Universidade São Marcos Pós Graduação em Psicodrama na Escola Paulista de Psicodrama e em Psicoterapia Winnicottiana Breve. Cursos auxiliares em diversas áreas correlatas, como: Roschach, Técnicas de Jogos e Dinâmicas de Grupos, Psicoterapia Infantil e técnicas de Ludoterapia. Mais de 15 anos como psicóloga clínica Vasta experiência em atendimentos individuais de crianças, atendimentos a pais (correlatos aos atendimentos infantis), atendimentos individuais a adolescentes e adultos. Acostumada com trabalho voluntário, também conta com atuação junto à crianças com necessidades especiais.
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  • Por que crianças necessitam fazer terapia?
    Primeiro, embora muitos adultos pensem que ser criança é algo fácil e simples, a verdade é que o mundo interior da criança está em constante mudança. Na infância a criança está o tempo todo absorvendo informações, tentando entender o mundo, quem ela é, suas capacidades, o que ela pode ou não fazer, o que é perigoso ou seguro, testando seus limites e os dos pais. Enfim, crescendo e se desenvolvendo, e tudo isso pode ser estressante para a criança. Segundo, a infância é um momento onde a identidade, a cognição, emoções e comportamentos começam a se desenvolver e “criar raízes”. Distúrbios, transtornos e dificuldades que surgem e não são tratados nessa fase, são mais difíceis de sanar depois, podendo inclusive transformar a criança em um adulto inseguro, frustrado, agressivo, depressivo, enfim, com muitos problemas. Por outro lado, uma boa orientação (dos pais, escola, mentores), bons hábitos, padrões construtivos de pensamento e de comportamento, trabalhados nessa fase aumentam a possibilidade de seu filho se tornar um adulto saudável, auto-suficiente, capaz e realizado.
  • Como sei se meu filho precisa de um psicólogo infantil?
    Durante o processo de crescimento e amadurecimento da criança é comum aparecerem dificuldades que nem ela e nem seus pais conseguem resolver sozinhos. É nesse contetxo que entra em cena a psicóloga infantil para auxiliá-los nesse processo. Os casos mais comuns que trazem as crianças à terapia envolvem medos, traumas, ansiedade, depressão, comportamentos inadequados e dificuldades de aprendizagem e desenvolvimento. Mas, claro, existem muitos outros e consultar um psicólogo especializado é essencial para tirar suas dúvidas e ter certeza do diagnóstico e tratamento adequados. Na maioria das vezes esses problemas refletem no comportamento de seu filho. Você tem notado algo diferente? Talvez seu filho pareça mais triste que o normal, mais quieto e reservado? Talvez esteja mais agressiva e rebelde? Hiperativa, com falta de concentração ou dificuldade para acompanhar as aulas? A dificuldade em entender as crianças e descobrir como ajudá-las é muito comum e se deve ao fato de que crianças não compreendem e não expressam suas ideias e emoções da mesma forma que os adultos. Algumas vezes a própria criança não consegue saber que algo está realmente errado e não sabe como pedir ajuda. Se você notou essas ou alguma outra mudança de comportamento seria interssante ouvir o conselho de um psicólogo sobre como ajudar seu filho a ter uma vida plena e desenvolver todo seu potencial.
  • A clínica possui sala lúdica? Por que isso é importante?
    Sim! Atender as crianças ambiente ideal é tão importante pois exerce um papel fundamental na qualidade do atendimento e nas chances de sucesso da terapia infantil. Pensando nisso tivemos todo o cuidado ao criar uma sala especial que agradasse aos pequenos. Dispomos de uma sala exclusiva para as crianças, com dezenas de brinquedos, bonecos e jogos. Esse ambiente lúdico convida os pequenos a entrar, ficar à vontade, interagir e os ajuda a “lidar com seus problemas brincando”.
  • Como pais ou responsáveis participam do processo terapêutico?
    Não participam diretamente nas sessões de Terapia Infantil. É muito importante, no início do tratamento, que os pais ou responsáveis conversem com a psicóloga para explicar as dificuldades da criança (seja em casa ou na escola), assim como entender como funciona o tratamento e esclarecer todas as suas dúvidas. Durante o tratamento, eles se reúnem com a psicóloga uma vez por mês para se inteirar do que está acontecendo com seu filho e receber orientações e estratégias sobre o que fazer para contribuir para sua melhora e desenvolvimento.
  • Como funciona a Psicoterapia Infantil?
    A criança em sua brincadeira de "faz de conta" alcança pleno domínio da situação, e convivendo com a fantasia e a realidade, é capaz de passar de uma para outra, criando a possibilidade de elaboração de anseios e fantasias. Pelo jogo ela desenvolve as potencialidades de seu ser, assimila-as, une-as e as combina. Para ela o jogo é uma atividade séria, onde o "faz de conta", as estruturas ilusórias, têm importância fundamental. Existem vários tipos de jogos como pesquisa de ritmo, de espaço, de aquecimento, para pesquisar a dinâmica grupal para favorecer o aparecimento ou o manejo de situações agressivas, de relaxamento, de sensibilização e de fantasia. Para alguns terapeutas, a ludoterapia pode ser descrita como uma oportunidade que se oferece à criança para se conhecer e crescer sob melhores condições. É um método de "ajudar as crianças a se ajudarem". Brincando ela pode expandir seus sentimentos acumulados de tensão, frustração, insegurança, agressividade, medos e confusão. ​ Assim, libertando-se destes sentimentos através do brinquedo, do jogo, a criança se conscientiza deles, esclarece-os, enfrenta-os, e aprende a controla-los. Ao atingir certa estabilidade emocional, percebe sua capacidade para se realizar como um indivíduo, pensar por si, tomar suas próprias decisões, amadurecer e desenvolver suas potencialidades de forma plena.
  • O que é a Psicoterapia Infantil?
    As crianças enfrentam muitos desafios emocionais enquanto crescem e acabam acumulando frustrações, inseguranças, medos, crenças limitantes e compreensões errôneas de como o mundo funciona. Porém, diferente dos adultos, elas não sabem se expressar, têm grande dificuldade em se comunicar, de pedir ajuda e até mesmo de compreender que estão com problemas. A Terapia Infantil é um método que oferece à criança a oportunidade para se conhecer e crescer sob melhores condições. Ela "ajuda seu filho a se ajudar". Através da ludoterapia (abordagem que envolve jogos e brinquedos) a criança expande seus sentimentos acumulados e pode encontrar meios para um desenvolvimento saudável.
  • Em quais casos uma psicóloga infantil pode ajudar?
    TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade); Rebeldia; Agressividade; Dificuldades de aprendizagem: Dislexia, Dislalia, Desatenção, entre outros; Problemas de comportamento; Dificuldade no relacionamento entre pais e filhos; Problemas de desenvolvimento infantil; Medo de dormir, medo de ir ao banheiro; Não comer; Não querer ficar sozinho; Não querer ir à escola; Mudança repentina de comportamento; Ansiedade infantil; Indicação da escola, Indicação do pediatra; Vergonha, insegurança ou problemas de auto-estima; Dificuldades em se relacionar com os amiguinhos; Chorar em demasia; Querer dormir com os pais frequentemente; Necessidade excessiva de contato com a mãe ou pai; Recusa em estar próximo de uma pessoa específica; Xixi (enurese) ou cocô (encoprese) na cama ; Pesadelos; Prática ou vítima de Bullying.
  • Por que os jovens de hoje em dia precisam de terapia?
    A adolescência é uma fase gostosa mas também complicada, tanto para os próprios adolescentes quanto para os pais. Ela é marcada por uma torrente de novidades, descobertas, e também dúvidas, inseguranças e contradições de todos os tipos. Os adolescentes têm muitos sonhos, vontades e energia de sobra, algumas vezes sãp até "afobados" demais. Isso quando não são preguiçosos, reclusos ou deprimidos. Amam os pais e os vêm como fabulosos heróis que, de uma hora para outra, se tornam chatos mandões que não o deixam fazer nada. Afinal, os adolescentes sempre querem mais liberdade e os pais são vistos como “ditadores que insistem em impor limites”. Às vezes, tanto pais como os filhos são dóceis e compreensíveis um com o outro, às vezes a incompreensão, o conflito e o distanciamento regem a relação. Abaixo, vemos alguns fatores que geram conflitos aos adolescentes, fazendo com que a ajuda de um psicólogo seja necessária: Os hormônios e suas imprevisiveis consequências. Na adolescência o corpo se desenvolve. Quadris, seios e a chegada da menstruação para as meninas. Barba, músculos e mudança de voz para os meninos. Espinhas, pêlos e libido para todo mundo. A descoberta da sexualidade acontece. A masturbação, experimentações, definição de opções sexuais e o início das relações acontecem. Um misto de curiosidade, prazer, insegurança, muitas dúvidas e ocasional inconsequencia permeiam a vida do adolescente. A difícil relação consigo mesmo e com o mundo. São tantas mudanças, dúvidas, pressões e vontade de se encontrar, que o adolescente pode ficar perdido e assustado, tornando-se inseguro, desenvolvendo baixa auto-estima, inferioridade ou mesmo tomando decisões ruins. Ou pode ir ao outro extremo e achar que sabe e pode tudo, se tornando prepotente, mimado, rebelde e até agressivo. São problemas devidos à formação de identidade, a forma como o adolescente enxerga a sí mesmo, os outros e também seu papel na sociedade. Aceitação: tema central na vida do adolescente. A aceitação sempre foi vital na vida e na história da evolução humana. Ser aceito significa ter segurança, auxílio nas dificuldades, companhia e a chance de encontrar parceiros e ter filhos. É na adolescência que os filhos começam a “sair de baixo das asas” dos pais e seguir o próprio caminho. Ser aceito nessa fase significa ter seu valor reconhecido, ser importante, confiante e capaz de resolver as próprias questões e dirigir sua vida rumo à realizações e conquistas. Não à toa que o adolescente vive uma luta diária para se sentir aceito, reconhecido e valorizado, por sí mesmo, por seus pares e seus pais. É também uma fase de comparações, julgamentos irracionais e muitas vezes distorcidos. Quem tem os seios maiores, se veste melhor, tem a pele mais bonita, já “pegou” mais menininhas, é mais inteligente ou joga bola melhor...a lista é infinita, os adolescentes julgam e se comparam o tempo inteiro. O engraçado é que ao mesmo tempo que os adolescentes podem contar vantagens, serem cruéis, praticar bullying e agredir emocional ou fisicamente uns aos outros como forma de demonstrar valor, por dentro eles também podem ser extremamente sensíveis e inseguros, ansiando por atenção e aprovação. A preocupação com os estudos e o futuro do adolescente. Os estudos também se tornam um tema de muita atenção, seja para o adolescente, seja para os pais preocupados com o futuro de seu filho(a). Com o passar dos anos e o amadurecimento do intelecto, os estudos se tornam mais complexos, mais exigentes e trazem consigo muitas possibilidades mas também pressões e dificuldades. Existe o lado do adolescente que começa a se questionar porque deve estudar tanto e de que isso importa no final das contas. Aparecem as dificuldades e limitações acadêmicas, muitas vezes auto-impostas e que podem atingir em cheio a auto-estima e senso de valor próprio. Em algum momento chega também a pressão do vestibular. É um momento de muitos questionamentos, dúvidas e inseguranças - “Será que sou bom o bastante para passar? Estou fazendo a escolha certa? Será que vou ter que fazer a mesma coisa pelo resto da vida e serei feliz com isso? E se eu disser para meus pais que quero esperar ou seguir outro caminho?”. - são perguntas que todo adolescente se faz em algum momento. E existe também o lados dos pais, é claro. Eles se preocupam e só querem o melhor para seus filhos, daí tanta apreensão, conselhos e até mesmo exigências e imposições. Há pais que questionam, cobram, pressionam, exigem boas notas, bons comportamentos, um milhão de cursos que se emendam um no outro… e muitas vezes sufocam e tratam o adolescente como alguém sem opiniões, vontade própria ou juízo. Mas há também aqueles que vêem o filho desperdiçando todo seu potencial e ficam angustiados e desesperados por não terem seus apelos ouvidos pelo adolescente. Eles ficam sobrecarregados e frustrados por não conseguirem ajudar o filho que tanto amam e a quem dedicam tanto carinho. Adolescente: irresponsável ou aventureiro? Outra coisa aparentemente imcompreensível mas tão comum na adolescência são as “más decisões” e riscos imprudentes que os adolescentes tomam. Hoje existe informação disponível sobre tudo e ainda assim é comum os adolescentes se envolverem com drogas, sexo sem proteção, corridas de carro, excesso de álcool, esportes radicais e tantas outras atividades de risco. São situações extremamente delicadas mas que nem sempre precisam ser algo negativo e com consequências permanentemente desastrosas. Quando bem trabalhadas, essas questões podem servir para grande aprendizado, amadurecimento e desenvolvimento pessoal. E assim é a adolescência... Uma época delicada, cheia de contradições, desafios e perigos. Mas também uma época explêndida, repleta de oportunidades para que o adolescente cresça, amadureça e desenvolva plenamente todo seu potencial humano. É uma oportunidade de se preparar para entrar na vida adulta como um ser humano capaz e bem resolvido, preparado para enfrentar o que vier pela frente, buscar aquilo que realmente é importante, que faz sentido e inflama o coração.
  • Quais benefícios os jovens encontram no processo terapêutico?
    Essa é uma questão muito pessoal e que varia de indivíduo para indivíduo e das razões pelas quais você busca terapia. De modo geral, os efeitos positivos que mais observo e ouço de meus pacientes são: Aumento da confiança, auto-estima e amor próprio Melhora na comunicação e nas relações familiares Maior compreensão e aceitação de sí mesmo Aumento de compreensão e maior afetividade nas relações com os pais Amadurecimento Abandono ou diminuição de hábitos destrutivos Melhora de quadros como depressão, ansiedade, timidez, insegurança, isolamento e falta de amigos Melhora na qualidade das relações interpessoais Maior motivação, energia e proatividade Melhor direcionamento e aproveitamento de potencial Melhora no desempenho acadêmico Superação de limites, bloqueios e traumas Aperfeiçoamento ou desenvolvimento de novas habilidades Melhora na inteligência emocional Maior capacidade de resiliência para enfrentar desafios, pressões e adversidades Maior nível de autoconhecimento
  • O que é a Orientação Humanista?
    A orientação Humanista, também chamada de Centrada na Pessoa, é uma linha que enxerga o ser humano de uma maneira positiva. Ela parte do pressuposto que todos nós possuímos uma força interna que anseia por propósito, autorrealização e bem-estar. Quando trabalhada de maneira construtiva, essa força nos leva ao desenvolvimento de uma vida livre, criativa, saudável e gratificante. Os problemas surgem quando essa força é impedida de se desenvolver ou desvirtuada por fatores internos e externos a cada ser humano. A Psicologia Humanista é sustentada por 3 pilares: Consideração positiva incondicional: receber, aceitar e acolher todo individuo como ele é, sem julgamentos ou preconceitos. Empatia: se colocar no lugar do seu paciente, sentir o que ele sente, ver como ele vê, experimentar como é estar em sua pele para poder compreender e não julgar. Congruência: manter a objetividade profissional. Mesmo se conectando com o paciente e vendo o mundo do seu ponto de vista, o psicólogo deve ser capaz de separar a opinião do paciente de sua própria avaliação profissional, permitindo que o paciente reflita e chegue às suas próprias conclusões e decisões.
  • O que é a Psicoterapia Para Adolescentes?
    A adolescência é um período da vida repleto de mudanças, descobertas, aprendizados e desenvolvimento da identidade. Tais mudanças são sempre acompanhadas de muita incerteza, insegurança e confusão, o que pode fazer com que o adolescente desenvolva atitudes e pensamentos destrutivos e mal direcionados. A terapia vai trabalhar com a forma como o adolescente age, pensa e se sente em relação a sí mesmo e ao mundo que o cerca. Através desse trabalho é dada ao adolescente a oportunidade de ampliar o entendimento sobre suas dificuldades, desenvolver novas perspectivas e adotar comportamentos mais construtivos. A participação dos pais também acaba sendo de grande importância para a melhora e/ou mudanças do adolescente. Por isso, em intervalos periódicos, o psicólogo conversa com os pais para atualizá-los sobre a evolução do paciente e também orientá-los sobre como contribuir com a evolução e melhora do adolescente.
  • Quando adolescentes (ou pais) devem buscar um psicólogo?
    A decisão de buscar ajuda psicológica pode partir do adolescente, dos pais ou ainda ser sugerida pela escola, médicos, treinadores ou outros profissionais. Pais geralmente buscam auxílio profissional quando estão preocupados com o bem estar dos filhos ou com a qualidade de sua relação. Os pais se preocupam ao se sentirem incapazes de ajudar quando percebem que os filhos não estão bem, ou quando discordam e até brigam por causa de decisões, comportamentos e atitudes tomadas. O adolescente pode precisar de ajuda porque se sente mal com alguma coisa. Pode ser que se sinta sozinho, incompreendido, diferente, excluído, inferior, não amado....enfim, por diversos problemas de origem emocional. Talvez o adolescente tenha problemas com os pais, não os respeite ou não se sinta respeitado por eles, existe também a questão da diferença de opiniões e aceitação. Problemas na escola, de origem acadêmica, como pressão, problemas de desempenho, dificuldades de aprendizagem e desinteresse. Ou de origem interpessoal como problemas com professores, colegas e casos de isolamento, bullying, ameaças e agressões. É comum adolescentes buscarem auxílio para questões relacionadas à identidade, imagem, personalidade e sexualidade. Eles investem muita energia em descobrir e entender quem são, o que os motiva, como devem se comportar para serem aceitos e como lidar com suas necessidades e preferências sexuais. Mais comum do que gostaríamos de acreditar são os casos envolvendo vícios e compulsões, comportamentos e escolhas destrutivas, e também casos de sexo sem proteção ou abusos que resultam em gravidez ou doenças que fragilizam o adolescente física, emocional e psicologicamente. Resumidamente, adolescentes e seus pais buscam terapia por que desejam: Superar crenças e emoções limitantes e incapacitantes Eliminar as raízes psicológicas por traz de conflitos internos e externos, que causam angústia, sofrimento, deterioram relações, roubam a qualidade de vida e impedem que o adolescente alcance seu pleno desenvolvimento e realização pessoal. . Transformar sentimentos, pensamentos e comportamentos que causam dor, angústia e sofrimento em algo mais construtivo Adquirir autoconhecimento. Buscar, entender e aceitar sua verdadeira identidade, preferências, aptidões, motivações e propósitos. Melhorar o desempenho acadêmico ou se decidir por qual caminho seguir nos estudos e na carreira Busca de caminhos para uma vida plena, gratificante e repleta de significado, satisfação e autorrealização Desenvolver relações consigo mesmo, com a família, amigos e parceiros amorosos de forma que sejam construtivas e fonte de prazer, respeito, sentimento de pertencimento e gratidão.
  • O que é a abordagem Dinâmica Breve que o psicólogo utiliza?
    Para trabalhar com os adolescentes, o psicólogo se apoia principalmente nos princípios da Terapia Breve e da Psicologia Humanista. A Terapia Breve foi desenvolvida como uma alternativa às abordagens tradicionalmente mais demoradas, que analisam todo o histórico psicológico do paciente e cujo longo tratamento desgastavam ou consumiam muitos recursos financeiros. Na Terapia breve o psicólogo é mais prático e objetivo, acelerando resultados e diminuindo consideravelmentre a duração do tratamento. Nesse tipo de terapia o foco é na solução de uma demanda por vez, como por exemplo alguém que quer trabalhar sua auto-estima, melhorar as notas, acabar com as brigas em família, largar um vício ou alguma outra demanda pontual. Sendo assim, nas sessões de Terapia Breve o psicólogo aborda e analisa apenas os aspectos psicológicos relevantes e aplica as técnicas apropriadas para solucionar da maneira mais rápida e eficaz possível o problema sobre o qual vocês estão trabalhando. Caso o psicólogo perceba outras questões que necessitem atenção mas não estejam diretamente ligadas ao problema principal, ele as apresenta ao paciente que pode então decidir por abordá-las ou deixar para um momento mais adequado às suas expectativas e necessidades.
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    Psicóloga formada na Universidade São Marcos Pós Graduação em Psicodrama na Escola Paulista de Psicodrama e em Psicoterapia Winnicottiana Breve. Cursos auxiliares em diversas áreas correlatas, como: Roschach, Técnicas de Jogos e Dinâmicas de Grupos, Psicoterapia Infantil e técnicas de Ludoterapia. Mais de 15 anos como psicóloga clínica Vasta experiência em atendimentos individuais de crianças, atendimentos a pais (correlatos aos atendimentos infantis), atendimentos individuais a adolescentes e adultos. Acostumada com trabalho voluntário, também conta com atuação junto à crianças com necessidades especiais.
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    Psicóloga formada há mais de 30 anos pela Universidade São Marcos com ampla experiência no atendimento a jovens, adultos e casais; Trabalhou em empresas privadas e do governo com experiência em recrutamento e seleção de pessoal; Participação atuante em cursos de Terapia Comunitária, em trabalhos voluntários na área de psicoterapia de adultos e mulheres vítimas de violência; Supervisão e aprofundamento contínuo no estudo da Psicologia Analítica
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    Psicóloga formada há mais de 30 anos pela Universidade São Marcos com ampla experiência no atendimento a jovens, adultos e casais; Trabalhou em empresas privadas e do governo com experiência em recrutamento e seleção de pessoal; Participação atuante em cursos de Terapia Comunitária, em trabalhos voluntários na área de psicoterapia de adultos e mulheres vítimas de violência; Supervisão e aprofundamento contínuo no estudo da Psicologia Analítica
  • Como é feita a terapia de casal?
    No nosso consultório acontece através de encontros semanais com uma hora e meia de duração. Num ambiente imparcial, livre de críticas e julgamentos, onde se cria espaço para o diálogo. Alguns instrumentos e recursos terapêuticos são utilizados para que a terapia ocorra.
  • Meu parceiro mudou seu jeito de ser. É caso de terapia?
    Fazer terapia é uma escolha. Terapia de casal é uma escolha feita a dois, e se algo está afetando o relacionamento a terapia poderá ajudar a detectar, podendo ser a mudança do parceiro ou outra situação. Mudanças ocorrem não só do outro mas de si próprio. Quando o outro muda precisamos necessariamente nos adaptar mas nem sempre isso é confortável. As pessoas ao se unirem desconhecem que os seres humanos tem necessidades diferentes. Os companheiros têm vontade de fazer pelo outro o que mais necessitam para si próprio, mas isso diverge muito na relação
  • Casos comuns tratados na terapia de casal:
    Quando ocorrer no relacionamento uma situação inédita poderá ocorrer uma reedição (uma nova vivência) de conflitos e feridas antigas não cicatrizadas, que num determinado momento cria uma ruptura, ou um problema muito sério na relação; Quando um ou ambos os parceiros sentem-se aprisionados dentro da relação, sem espaço para crescimento individual e acreditam que a união sufoca a individualidade; Quando ocorre a morte, ou a perda de alguém que afeta muito de perto a relação. A dificuldade de se lidar com o luto e o tempo que cada um precisa para sua sobrevivência; Quando um novo membro surge na relação, por exemplo, um filho não planejado, pais de um dos parceiros, a família precisa se reorganizar e aprender a lidar com esse fato; Quando existe o excesso de trabalho que gera falta de tempo e atenção, falta de diálogo, compreensão; Quando um ou ambos permitem (muitas vezes sem se darem conta) a interferência por parte de familiares e amigos; Uma rotina desgastante, sem tempo para atenção que cada um dos parceiros necessita. Resultando na falta de convívio entre os dois (falta de namoro, de carinho, atenção, um momento de intimidade); Objetivos e visões diferentes da vida, do que é viver a dois, por exemplo, projetos para os filhos oriundos dos aprendizados familiares. Dificuldade de perceber que ambos vieram de família cujos aprendizados e vivências foram diferentes. Cada um traz para o relacionamento o que é certo segundo seu aprendizado, mas muito diferente do outro. Não se dando que os aprendizados não foram certos ou errados mas apenas diferentes; Falta de comprometimento com a relação,ou melhor cada um comprometido com uma parte da mesma. Um com os filhos outro com o financeiro por exemplo, gerando separações e conflitos; Quando ocorrem perdas, como a morte de um ente querido, ou de um emprego, por exemplo, ambos precisam estar preparados para lidar com a falta e o luto; Quando apenas um dos parceiros quer filhos. O significado de ter filhos é um fator muito importante nessa relação. O sonho de constituir uma família muitas vezes passa pelo desejo de ter filhos, mas isso pode ser o desejo de apenas um dos parceiros; Adoção pode ser motivo de desacordo entre os casais. O medo do desconhecido, a incompreensão do que é adoção. O medo de ter um estranho entre os dois. A ilusão e muitas vezes a culpa de não gerar o próprio filho pode ser um grande conflito; A drogadependencia de algum dos parceiros ou de outros (filhos, pais, irmãos, entre outros) interfere profundamente num relacionamento, podendo ser motivo para a procura de auxílio; A codependencia dos familiares que lidam com o dependente gera conflitos emocionais, comportamentais grandes nos relacionamentos; Quando o ciúmes em excesso (pela falta da confiança em si próprio), cria um relacionamento virtualmente a três. Os parceiros e o outro (imaginário ou real) acaba destruindo relações; Quando acreditam que precisam variar (com outro parceiro) para dar vida, sabor ao casamento; Quando problemas financeiros ocorrem, tornando-se o centro das atenções, deixando outros aspectos importantíssimos da relação de fora; Quando a desconfiança surge para um dos dois, a vida de casado deixa de ter sentido, importando apenas se certificar daquilo que imagina ter ou estar acontecendo; Quando problemas sexuais ocorrem: Sexo é um constante nas relações, a falta dele, ou o excesso pode trazer prejuízo à relação. Muitas vezes a intimidade e a sexualidade deixam de ser importante para um do casal. Homens normalmente possuem uma necessidade sexual diferente da mulher Ambos possuem necessidades e desejos diferentes. Os principais são: a mulher precisa de carinho e conversas íntimas. O homem normalmente não consegue viver sem satisfação sexual e companheirismo no lazer; Busca da individuação: Homem e mulher possuem formas diversas de verem o mundo e de procurar sua individuação, ou seja, de procurar o si mesmo. A mulher precisa integrar seu animus, seu racional, e o homem sua anima, seus sentimentos, no seu consciente, para que consigam se olharem de forma diferente. Numa explicação muito resumida (visão junguiana), podemos dizer que na nossa sociedade diferencia o gênero homem e mulher do sexo masculino e feminino. Nesta sociedade tanto homem como mulher desempenham papéis diferente com direitos e obrigações diversas. Segundo Jung o homem possui uma ânima (uma alma feminina – seus sentimentos) no seu inconsciente muitas vezes muito pouco consciente. A mulher possui um animus (uma alma masculina, predominantemente racional) no seu inconsciente muitas vezes pouco desenvolvido e vive em uma sociedade onde a mulher até pouco tempo era muito reprimida. Embora a sociedade esteja mudando ainda homem e mulher carregam no inconsciente (que vem do inconsciente coletivo) obrigações, deveres, diversos. Aliado a isso temos o sexo masculino e o feminino como diferenciação. No início da relação a mulher projeto no homem seu animus (ele é aquilo que ela precisa desenvolver, seu lado masculino, sua racionalidade) e o homem na mulher sua anima (ela é o que ele precisa desenvolver, seu lado feminino, sua sensibilidade). Quando já estão algum tempo juntos, o homem real e a mulher real vão tomando forma, e o casal se deparam com um ser que quase desconhece. Na linguagem popular “fui dormir com um príncipe e acordei com o diabo”. A terapia vai auxiliar aos dois a trazerem a projeção de volta e a integrar a ânima e o ânimus. Voltam para si próprios, e olham para seus desejos, e a enxergam o outro como alguém separado com qualidades e desejos, muitas vezes muito diferente do que projetaram, do que sonharam encontrar. Nesse momento o casamento toma nova forma, e ambos precisam aprender a lidar com o homem e a mulher com quem se uniram e aprender a desenvolver-se internamente.
  • Terapia de casal salva ou acaba com relações?
    Não necessariamente, pois nenhum desses é o objetivo da terapia. A terapia vai proporcionar um melhor conhecimento de si próprio, da sua família de origem e das interferências inerentes a ela. Assim mais conscientes eles terão possibilidades de resolverem sobre o que desejam desse relacionamento.
  • Meu parceiro(a) se recusa a fazer terapia. O que fazer?
    É comum que um dos parceiros não queira procurar ajuda, seja por se sentir desconfortável, não acreditar nos resultados, por não aceitar sua responsabilidade pelo problema ou mesmo por não ter vontade de continuar na relação e não saber como lidar com o fato. Não é aconselhável forçar a participação de ninguém, uma vez que a falta de interesse e compromisso eventualmente vai sabotar qualquer empenho para que se melhore a relação. Nesses casos o indicado é, em primeiro lugar, conversar com o parceiro, expor suas preocupações com o futuro da relação e pedir para que venha com você conhecer o trabalho, talvez até tentar algumas sessões sem o compromisso de fazer um tratamento longo. Em segundo lugar, caso a recusa seja total, é aconselhável que ao menos você busque sessões de terapia individual. Uma vez que ao menos você compreenda as causas do problema e efetue mudanças, seu parceiro terá de responder de alguma forma à sua nova realidade e aos efeitos disso no relacionamento.
  • O que é a terapia para adultos?
    É um método de tratar conflitos, queixas e dificuldades que tem origem em nossos processos mentais, emocionais e comportamentais. Essas queixas e dificuldades nascem da incapacidade de lidar de forma construtiva com os conflitos internos e externos que nossa rotina diária criam. Quando não sabemos lidar com nossos problemas desenvolvemos dúvidas, inseguranças, e aquela angústia de quem já não sabe mais o que fazer e se torna incapaz de encontrar soluções sozinho. A terapia ajuda descobrir e entender a origem de nossos conflitos, assim como desenvolver novas perspectivas, recursos e a confiança para que possamos ampliar nossa consciência e agir de maneira mais saudável e construtiva no mundo.
  • Quando buscar terapia de casal?
    Pode-se dizer sem sombra de dúvida que o mais comum são os casais buscarem a terapia quando em momentos de crise ou quando não encontram mais satisfação no casamento. Considerando que cada um tem seu entendimento de felicidade e que ela ocorre por inúmeros motivos, diríamos que a terapia de casal pode ser utilizada para auxiliar os parceiros num momento de crise, na aparente falta de afeto, nos momentos de traição ocorrida de fato ou na imaginação de um dos parceiros. Os problemas, que podem ser de origens e orientações diversas, acabam causando insatisfações, frustrações, desconfortos, brigas, agressões e, em última instância, até separação. Outro caso é quando o casal quer aprofundar-se na relação, conhecer-se melhor e encontrar novas maneiras de enxergar e se relacionar com o outro.
  • Quais abordagens utilizadas?
    Na clínica trabalhamos principalmente com a psicoterapia analítica e psicoterapia dinâmica breve Porém nossos psicólogos possuem formação abrangente e muitos anos de experiência prática. Assim você têm à disposição profissionais com um rico repertório de estratégias e técnicas, de diferentes bases teóricas, combinadas de forma personalizada à cada caso para um tratamento mais eficiente.
  • O que acontece com a relação após a terapia?
    O quea contecerá com os envolvidos e a continuidade ou não da relação é uma incógnita no momento da procura. No entanto, o conhecimento mais profundo da dinâmica dessa união, e o conhecimento de sí mesmo, podem proporcionar clareza e uma forma mais consciente e saudável de buscar aquilo que cada um quer para sí, para o outro e mesmo para a família.
  • Qual benefício de fazer terapia de casal?
    Essa resposta varia de acordo com as particularidades de cada casal e também do motivo que os levaram a buscar terapia. De modo geral, os benefícios que mais observamos em pacientes que passam pela terapia de casal são: Melhora na comunicação: Os casais relatam que aprenderam a falar, a ouvir e principalmente a entender e respeitar o que o outro sente, pensa e tem a dizer. Na prática isso faz com que os parceiros se sintam mais valorizados, cuidados e ouvidos. Harmonia, comprometimento e qualidade na relação: Ao entender e alinhar as necessidades e expectativas os parceiros passam a compreender melhor e valorizar o que é importante para si mesmo e para o outro. Com isso são capazes de entender seus papéis dentro da relação e assumi-los com responsabilidade e por sua própria vontade. Reconhecimento e valorização do parceiro: Reconhecer, e serem reconhecidos é algo que pode ocorrer. Aprender a elogiar e a ser elogiado. Menos egoísmo: Ao aprender a enxergar o outro como um igual, com desejos e sentimentos próprios, tão importantes quanto os seus, os parceiros começam a pensar mais em como suas decisões e comportamentos afetam o outro. Recuperação do desejo e do prazer: Existem muitos motivos pelos quais a libido e o prazer vão embora. Estresse, preocupações, excesso de trabalho, decepções com o parceiro, enfim, a lista é extensa. O que importa mesmo é que muitas vezes a terapia ajuda os casais a recuperar ou mesmo experimentar novos níveis de prazer. Restabelecimento da confiança: Você sabe como é difícil construir confiança e como é fácil destruí-la. Recuperar a confiança então é mais difícil ainda. Mas não impossível. Terapia tem ajudado muitos casais a superar esse que é dos maiores obstáculos da vida a dois. Aveitação e superação de erros do passado e um novo recomeço: É importante entender que ninguém é perfeito, todos erramos e cometer erros é uma ótima oportunidade para aprender a fazer melhor. Um novo recomeço sexual: Aprendendo a respeitar as peculiaridades de cada um.
  • O que é a terapia de casal?
    A Terapia de casal é um encontro entre os dois parceiros e o terapeuta. Nesses encontros o terapeuta passa a fazer parte desse envolvimento onde interage com o casal, num clima de confiança e cumplicidade. O foco principal é a relação e as dificuldades que a relação apresenta. Trabalha-se os vários aspectos de uma união, as crenças e valores que o casamento abrange, assim como o envolvimento dos dois e todos os outros que juntos interagem, como por exemplo família de origem, filhos de outros casamentos e quaisquer pessoas que façam ou venham a fazer parte dessa união. Casamento é uma relação para ser vivida, onde cada cônjuge deve estar disponível para a manutenção da relação, por meio do diálogo e da confiança. Quando não existe essa disponibilidade ou a confiança é quebrada, existe a necessidade da relação ser revista. A terapia pode ser um caminho para essa revisão.
  • Qual abordagem utilizada?
    A abordagem utilizada na terapia de casal é a da Psicologia Analítica com a visão Sistêmica. O que isso significa: A psicologia junguiana foi criada pelo psiquiatra suiço Carl Gustav Jung ( 1875-1961). As idéias junguianas podem proporcionar uma reflexão mais profunda sobre o tema casal. A visão sistêmica possibilita ao terapeuta perceber que ele próprio passou a fazer parte de um sistema ao atender, sistema esse formado por ele, e os parceiros, e ou outros familiares que participam. Nessa forma de ver o mundo fica claro que tudo que ocorre com um dos membros da família direta ou indiretamente interfere nos demais. Exemplos: Se um dos parceiros passa por uma situação traumática, todos em volta serão envolvidos. O parceiro, as relações familiares, sociais e profissionais, são todos afetados. Um filho alcoólatra não só se prejudica, mas altera a rotina de todas as pessoas que com ele convivem.
  • Estresse no trabalho; Depressão; ​Ansiedade; Medos e inseguranças Baixa autoestima ​Transtorno de pânico; ​Problemas de relacionamento; ​Vícios e compulsões; ​Transtorno Bipolar; ​Transtornos alimentares; Autoconhecimento; Traumas; Perdas e luto.
  • Para que serve a terapia de casal?
    A Terapia de casal não é um remédio para a cura da relação, mas uma oportunidade para um “re-olhar” dessa mesma relação. Nesse momento cada um dos parceiros passa a ver a si próprio como uma individualidade dentro da relação, e ao mesmo tempo como parte dessa relação. A terapia abre espaço para a comunicação, conhecimento e compreensão. Contribui para que os parceiros ampliem sua visão de vida e com isso buscam uma maior empatia com o outro. A terapia de casal é um caminho duplo pois ao mesmo tempo que juntos, parceiros e terapeuta, irão tomar contato da relação, cada membro do casal abrirá caminho para um crescimento individual, como diria Jung para a busca de si mesmo. No fim das contas o entendimento e o entrosamento com o outro contribuiem também para uma vida mais saudável dentro e fora da relação.

Conheça a psicóloga infantil da Clínica Psicólogos Mooca

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Psicóloga Infantil

Adriana Trifone

CRP 06/64229

Com mais de 15 anos como psicóloga clínica, possui vasta experiência em atendimentos individuais de crianças, atendimentos a pais (correlatos aos atendimentos infantis), atendimentos individuais a adolescentes e adultos.

 

Acostumada com trabalho voluntário, também conta com atuação junto à crianças com necessidades especiais.

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